terça-feira, 24 de março de 2015

PRINCE

Ben Greenman escreveu um belo texto sobre o novo álbum do Prince e sobre a trajetória do artista.
Sempre fui fã do Prince. Comprei VHS, DVDs, CDs e discos.

Algumas vezes (em histórias bem estranhas), tive que comprar o mesmo álbum algumas vezes - como foi o caso do CD triplo "Emancipation" que comprei inicialmente numa loja em Uberlândia e ele foi roubado (junto com outros CDs) numa sacola ao lado da piscina no clube da cidade;
posteriormente, comprei o "Emancipation" em Berlim, ficou satisfeito de ter encontrado novamente o álbum mas... esqueci o "box" numa lanchonete qualquer;
não desisti e comprei o mesmo produto pela terceira vez e é essa a versão que possuo até hoje.

Tive o privilégio de ver o Prince nas únicas duas vezes que tocou no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. Eu sabia da importância dos eventos e me recusei em levar a máquina fotográfica porque queria me concentrar só nos shows. Fantásticos, por sinal.

Sobre a crítica de Ben Greenman, ele a encerra com as seguintes palavras:

"Mas esse homem negro está neste estado: ele está na casa dos cinquenta, às voltas com a solidão, o envelhecimento, a inspiração criativa, a auto dúvida numa paisagem cultural que muda, e diante dos dilemas do amor. Com sorte, diante de tudo isso, ele também é o Príncipe."*

Razoável.


(*)Ben Greenman. A Legitimately Magical Prince Album. The New Yorker. September 29, 2014. http://www.newyorker.com/culture/culture-desk/legitimately-magical-prince-album?utm_source=tny&utm_campaign=generalsocial&utm_medium=twitter&mbid=social_twitter